10 futilidades aleatórias, porém indispensáveis II

E o post de hoje vem com a segunda maior paixão da minha vida: LIVROS! Desde que descobri o magia de abrir um livro e mergulhar num mundo completamente novo e bonito, desde que descobri que poderia viajar para os mais incríveis lugares imagináveis e inimagináveis não parei mais de ler. De certo que o modo como descobri a leitura não foi o mais original do mundo. Eu, assim como outras milhares de pessoas, comecei lendo Harry Potter; claro que não foi o primeiro livro que li, mas o primeiro que li espontaneamente. Dito isso, agora posso mostrar a vocês uma breve lista que contém minhas leituras preferidas. Obviamente, se você é leitor compulsivo e está querendo uma dica, entenda como tal.

Eu Sou o Mensageiro - Markus Zusak

Esse é o mais novo integrante da minha lista de preferidos. A história fala sobre uma reviravolta na vida do um jovem taxista de 19 anos, Ed Kennedy. 

O livro tem uma linguagem jovem e divertida, uma dose certa de mistério; sem exageros, uma pitada generosa de humor e um pouquinho de romance. "Markus Zusak cria um personagem comovente capaz de confrontar o mistério, e por meio de sua solidariedade, empreender um épico que o levará ao centro de sua própria existência." Realmente, a personalidade simples de Ed, amolece o coração e faz com que nos apaixonemos por ele a primeira vista. Ed Kennedy não é um herói como o Super-Homem ou como o Incrível Hulk, mas não deixa de ser um grande herói. A diferença é que o mundo pode estar cheio de Eds vagando por aí, esperando, como ele, encontrar o centro da existência e o sentido da vida. 

Uma História de Amor - Carlos Heitor Cony

Quando tentei ler esse livro pela primeira vez, era leitura obrigatória, na quinta série. Demorei um mês pra dar cabo das 150 páginas, e no final acabei odiando a história. Alguns anos depois, sem ter nada pra ler em casa, reli-o. Fiquei surpresa ao constatar que depois daquele tempo, a história fazia sentido pra mim e imediatamente considerei-a preferido.

O livro é bem infanto-juvenil, mas tem uma sensibilidade tão grande, fala de coisas tão bonitas, como o amor e a luta por um sonho e contra o preconceito, que é impossível não gostar. Henrique, o herói dessa história, deixa um bilhete no travesseiro de sua esposa, Helena, relembrando fatos que marcaram sua vida, e a caminhada dos dois até ali. O final é digno de conto de fadas.

Guerra Dentro da Gente - Paulo Leminsk

Mais um da série quando li pela primeira vez odiei. Maturidade é tudo para entender esse livro, fazer a relação entre o título, a história e o que ela quer dizer. Paulo Leminsk, numa linguagem simples, conta saga de um jovem chamado Baita, que num dia qualquer, topa com o velho Kutala, que lhe propõe ensinar a arte da guerra. Baita aceita, e os dois partem em uma viagem cheia de altos e baixos, mais baixos do que altos.

Pollyanna Moça - Eleanor H. Porter
Sinceramente, em muitos momentos senti um ódio mortal da personagem Pollyanna. Sempre feliz, sempre sorrindo, sempre buscando o lado bom das coisas, e sempre ensinando aos outros seu famoso Jogo do Contente. Em suas aventuras de adolescente, Pollyanna vai conhecendo pessoas fascinantes, conquistando novas amizades e até mesmo encontra o amor. A verdade é que o enredo não é tão interessante, o ponto chave é o Jogo do Contente. Viver fica muito mais fácil depois que se tem um encontro com Pollyanna, seja ela moça ou criança.







É isso! Esse é o resumo dos meus preferidos, espero que tenham agradado. Mas e vocês, já leram ou ouviram falar em algum desses livros? Se um dia lerem-nos, voltem aqui e me contem o que acharam, combinado?
Até a próxima!